Com o final das Guerras Mundiais, ficou uma multidão para alimentar e um avanço tecnológico sem precedentes. Intensificou-se a produção agrícola. Para combater os inimigos das culturas, e aumentar as produções desenvolveu-se uma forte indústria de fertilizantes e de pesticidas, que passaram a ser utilizados, muitas vezes sem o bom senso necessário e não respeitando a defesa do aplicador, do consumidor e do meio ambiente.
Muitos solos degradaram-se e pragas e agentes de doenças ganharam resistências aos químicos, principalmente quando estes são utilizados sem as devidas precauções e regras de segurança.
É neste cotexto que finalmente a União Europeia recomenda que os seus produtores adotem uma linha de produção mais amiga do ambiente, e com respeito pelo consumidor.
Este conceito baseia-se numa fertilização equilibrada, no diagnóstico, na estimativa de risco, N.E.A. (nível económico de ataque) sempre que esteja definido e vários meios de intervenção integrados no combate aos inimigos das culturas, como a luta biológica, biotécnica, cultural, química e outras.
Da Luta Química Cega, passando pela Proteção Integrada: Eng.º Elder Lima Leita
Á Produção Integrada: Eng.º António Pedro Guerra